P. T. Barnum, um
showman que tem uma tendência natural de enganar seu público, decide montar um
circo na esperança de ficar famoso. Durante sua saga há ainda uma importante
questão pendente em sua vida: uma paixão cega pela cantora Jenny Lind. É a
trama central do filme, O Rei do Show, protagonizado pelo o nosso eterno
Wolverine, Hugh Jackman.
O filme tem tudo o que um bom apreciador de musicais
gosta: drama, ação, uma pitada de comédia e romance, muito romance. A beleza
dessa obra já começa nos atores, além de Hugh Jackman, que está mais uma vez de
parabéns; no seu papel de um homem um pouco sem escrúpulos, mas que decide
transformar pessoas consideradas diferentes em grandes astros, temos também no
elenco Zac Efron, que volta aos musicais depois de alguns anos atrás estrear em
High School Musical, Zendaya que esteve em Homem-Aranha de volta ao lar, entre
outros.
Mas o que caracteriza um musical? Música claro! E nesse quesito o filme
está de parabéns. A trilha sonora que
está em primeiro lugar nas paradas de sucesso da Billboard, contagia e emociona à medida que as cenas estão passando. Mas nem tudo são flores, o filme tenta e
em alguns momentos consegue surpreender, mas em certos momentos a sensação de
que estamos assistindo ao filme de sessão da tarde aparece. Nada que
estrague o brilho que literalmente o filme traz. Baseado na história real de P.
T. Barnum, figura conhecida nos Estados Unidos como um dos pioneiros do circo e
de outras apresentações de excentricidades no século 19, O Rei do Show se encontra
em cartaz e vale a pena sendo fã de musicais ou não.
Nota: 8.0 Janelinhas.
Someone.
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