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Resenha - Cidade do Etérios (Livro II)

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O segundo volume do Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares traz mais emoção e uma riqueza de detalhes na narrativa. Capítulos mais extensos e mais aparições de crianças e criaturas peculiares. Para evitar spoilers do primeiro volume, sugiro que leia-o e depois passe a ver nossa resenha sobre o segundo volume. Caso contrário, segue lendo! 

Estética e outras coisas 

A segunda edição lançada pela editora Intrínseca, trouxe leves mudanças que ajudaram bastante, tendo em vista a redução do primeiro nome para O Lar da Srta Peregrine para Crianças Peculiares, tirando a palavra Orfanato e pondo Lar, já que a casa era a verdadeira casa daqueles peculiares. 

Para saber mais sobre o primeiro volume da aventura das crianças peculiares clique aqui.

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Enredo. 

O primeiro volume tem sua trama encerrada com as crianças peculiares sem casa, sem fenda temporal e com a Srta Peregrine presa em forma de ave. A travessia de barco é retomada no começo desse segundo volume, inicialmente na intenção de fugir dos acólitos que estão em seu encalço. Ao chegar numa praia, eles conseguem descansar por pouco tempo, já que um submarino consegue localizá-los, a embarcação de guerra está repleta de acólitos que vem atravessando a parte rasa do mar à passos largos em busca das crianças. Ouve-se também barulhos dentro da mata, que adentra pelo continente, latidos de cães e gritos de pessoas. Os acólitos querem capturá-los a qualquer custo! 

As discussões entre as crianças ainda partem da mesma formação do volume um: Enoch sendo o cara irritante e mal humorado, Jacob e Emma ainda mantém o romance, enquanto as outras crianças, em primeiro momento intercalam essa trama. Eles agora, buscam não só fugir dos acólitos, mas uma forma de reverter a situação da Srta Peregrine que está machucada e presa em forma de falcão. 

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As crianças conseguiram atingir a faixa de areia de forma casual, já que as ondas do mar afundaram seus barcos e os empurraram até a praia. pouca coisa lhes restaram. Um livro de contos peculiares aparentemente inútil e outros pequenos objetos. 

Mais adiante esse livro de contos é crucial na viagem de nossos colegas. Ainda existe o dilema de nosso protagonista que, por algumas vezes, pensa em como o pai pode estar preocupado pelo desaparecimento do filho, já que Jacob está viajando de fendas em fendas temporais e perdeu um pouco da noção do tempo real. A única coisa que lhe prende ao seu tempo é o celular sem sinal que ainda insiste em carregar no bolso. 

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Para a conclusão do enredo a narrativa torna ainda mais tensa e emocionante, fazendo uma transição do passado para o presente, vale ao leitor a persistência em descobrir o que acontece no final desse segundo volume! 

Prós e Contras. 

Partindo da ideia de que o livro tem treze capítulos, nós ficamos com a sensação de quem tem muito mais, por conta da riqueza de detalhes e que o autor coloca ainda mais nesse segundo volume. É interessante destacar a evolução de nosso protagonista, como também a de nossos peculiares secundários: quem diria que abelhas salvariam a todos! 

O que trouxe um desconforto na leitura foi essa extensão em detalhes que o autor propõe. Para leitores iniciantes, essa pode ser uma experiência um tanto quanto desgastante e propícia à procrastinação. Vale lembrar que os que leram o segundo volume já estão habituados a esse ritmo desde o primeiro. 

Ponto-Final

Numa escala de 0 a 5 estrelas, o livro chega na marca de 3. Levando em consideração o que já citei anteriormente e minhas preferências pelo gênero fantástico.   

Daniel Alves








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O Homem de Giz- Resenha do Livro

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Um livro que eu julguei pela capa e que acertei em cheio! Isso mesmo! Eu julgo livros pela capa! Agora me julguem! Para saber um pouco mais sobre essa história tensa que mistura grupo de crianças, adultos traumatizados e corpos esquartejados... segue lendo! 

Um pouco da autora

C.J Tudor estreia com esse romance! Um tapa na cara daqueles que dizem que mulher não sabe escrever, ou no máximo limitam-se aos romances água com açúcar. ENGULAM ESSA! Tudor já recebe forte influência de Stephen King desde criança. (Já viu né?!) Ela já foi redatora, apresentadora de televisão, roteirista de rádio e até cuidadora de cães. Apesar de um livro estreante para a autora, que obra incrível! 

Parte técnica

O romance é classificado como ficção, terror e suspense. Uma capa dura "manchada" de pó de giz torna o livro ainda mais atrativo. Toda a borda das páginas são pretas e as divisórias dos capítulos também. Sendo que as letras dessas páginas pretas são brancas! A editora Intrínseca está de parabéns! A tradução é de Alexandre Raposo. A obra possui 272 páginas e segundo o site da própria editora, foi lançado em 15/3/18. 

O enredo. 

Nós estamos numa cidade pequena que recebe alguns turistas que fogem dos grandes movimentos das áreas urbanas. Procuram visitar prédios antigos e passear pelas ruas. Um pequeno grupo de crianças compostas pelo nosso narrador personagem Eddie e seus amigos apelidados de Mickey Metal, Gav Gordo, David chamado de Hoppo e Nicky. Eddie era chamado de Eddie Mostro e Nicky não tinha apelido porque era menina. 

As "gangue" procura se divertir nas férias de sol escaldante passeando de bicicleta e se encontrando no bosque mais isolado do movimento daquela pequena cidade. Lá eles conversavam coisas de crianças e de como era a vida em casa... Coisas bobas de amigos! A única coisa que faziam juntos era isso. Até mesmo Nicky se enturmava bem com os meninos. Mas o que poderíamos esperar de um grupo de crianças em 1986? 

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Cada personagem vai tomando forma no decorrer da narrativa, Mickey Metal era o irmão mais novo do valentão da cidade, um garoto mais velho que se torna um tormento na vida da gangue e do próprio Eddie. Gav Gordo era o filhinho da mamãe, mimado e com uma condição financeira um pouco melhor do que os demais do grupo. Hoppo não teve tanta sorte, sua mãe sempre passeava de ponta a ponta da cidade com o carro cheio de esfregões e vassouras, trabalhando de faxineira de casa em casa. Eddie tinha uma mãe proprietária de uma clínica de aborto e o pai era escritor, pelo menos tentava ser. Já Nicky era a filha do reverendo da cidade, morava só com o pai e vez ou outra aparecia com manchas roxas pelo corpo que sempre alegava ter batido em um móvel em casa. 

A trama começa a tomar forma quando os amigos criam um código entre eles: cada um tem um pedaço de giz de uma cor específica. Quando a turma precisasse se reunir, um ia na casa do outro e desenhava com o giz de sua cor o símbolo de onde deveriam se encontrar. Um dia todos seguiram a orientação que apareceu fora de suas casas e foram seguindo os homens de giz pelo bosque que sempre se reuniam. No meio da floresta, encontraram um corpo esquartejado! 

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Esse fato muda a infância daquele grupo! Para descobrir como a vida dessas crianças oi abalada e como elas vivem na sua fase adulta, C.j Tudor faz transições nos capítulos de 1986 para 2016, onde poucos dos integrantes da gangue moram na cidade. Eddie está velho, o pai morreu, a mãe mora em outro lugar, mas ele ainda permanece na mesma casa. Os outros não mudaram muita coisa, somente Nicky que não mora mais na cidade. Até que tudo é retomado e a trama em torno desse corpo esquartejado é retomada, querendo saber quem realmente matou a moça no bosque cuja cabeça nunca fora encontrada. Procuram a verdadeira identidade do Homem de Giz! 

Considerações finais

Numa escala de zero a cinco, O Homem de Giz ganha nota cinco pela desenvoltura da trama e a forma como a vida de cada personagem, seja principal ou secundário acaba se interligando de uma forma muito importante. O que me motivou ainda mais a dar uma nota cinco para essa obra é a capacidade da autora mesmo depois de resolver a trama, nos surpreender com a resolução de um detalhe que um leitor mais desatento tenha deixado passar. Fantástico! Leitura rápida e incrível! 

Daniel Alves
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Pílulas Azuis- Resenha HQ

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Poucos leitores de quadrinhos começam com exemplares que não sejam de heróis. Nada contra até então. Agora, se você já é um leitor mais assíduo, convido você a ler esse volume que foge do arco de heróis convencionais e parte para uma temática mais madura e profunda. Segue lendo!

Dois Dedos de Prosa Antes do Enredo. 

Eu gostaria de registrar aqui que essa é uma das primeiras HQs que leio fora desse universo Marvel/DC. Por indicação de uma migo cheguei a ler outros volumes, mas esse foi um dos que mais impactou pela simplicidade do tema e por ter me ensinado bastante. 

Frederick Peeters é um suíço que tanto escreve como desenha essa HQ. Originalmente publicada em 2015 na Europa e distribuída aqui no Brasil pela editora Nemo (já vai na quinta reimpressão). Sigamos com o conteúdo da obra. 

ENREDO

Pílulas Azuis tem uma legião de fãs e de prêmios conquistados. Com uma narrativa simples e permeada de demonstrações de amor e cumplicidade, consegue conquistar os leitores mais maduros e sensíveis ao tema proposto. O próprio Frederik (Fred) está numa festa na casa de um amigo, tem muitos conhecidos e tal. Mas existe uma moça ali chamada Cati que lhe chama atenção não só pela beleza, mas por ser simpática e outras características... 

Eles nunca mais se encontram. Fred é escritor e sempre passeia por aí em busca de inspiração. isso não está escrito nos quadrinhos, mas percebe-se que ele busca essa firmeza no trabalho, estabilidade. Passando próximo a um prédio onde mora um de seus amigos, uma voz feminina chama de uma das janelas. Isso mesmo, Cati está morando no mesmo prédio e convida-o para entrar e beber alguma coisa. 

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Inicialmente, a trama se desenvolve nos encontros e desencontros que avida proporciona para Fred e Cati. A relação de ambos começa a se desenvolver e eles começam a perceber um no outro grandes coisas que admiram. E numa dessas conversas na casa de Fred, Cati se sente desconfortável já que eles estão tão bem, ela precisava compartilhar algo com ele: ela é soropositivo. Cati tem HIV. 

Aquela informação traz uma montanha para cima da cabeça de Fred. Percebendo a importância daquilo ter sido dito, ele demonstra para Cati seus sentimentos ao receber tal informação, mas ao mesmo tempo se sente bem por ela tê-lo escolhido em compartilhar essa informação. 

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A luta de ambos em manter o relacionamento é constante. Já que Cati está no processo de divórcio do ex-marido e seu filhinho bem pequeno também possui HIV. 

Como Frederik Peeters aborda essa temática, fez com que ele ganhasse "O Oscar" dos quadrinhos. Justamente por não tratar do HIV de forma romantizada, como se a vida de um soropositivo fosse a maior maravilha do mundo, porque não é. Porém, o autor mostra que nossos grandes medos são frutos da nossa falta de informação. 

E um diferencial dessa obra, no final, há um espaço reservado onde o autor entrevista os personagens envolvidos em sua obra. Mostrando que Frederik Peeters realmente está dentro da obra Pílulas Azuis. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma história que você precisa realmente levar sua mensagem para o resto da vida! de 0 a 5, certamente essa merece nota 5. 

Daniel Alves








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O Rei do Inverno



Ficha Técnica

Autor: Bernard Cornwell

Título Original: The winter king

Tradutor: Alves Calado

Coleção: As crônicas de Artur

Páginas: 546

Editora: Record

O reino da Britânia está sendo constantemente assolada pelo mal Bárbaro e os (sub) reinos respondem como podem. Umas dessas batalhas o primogênito de Uther, Modred, pereceu e o trono ficou somente com a esperança de seu herdeiro.

A neve cobre os expurgos das guerras de branco, como o tapete que esconde a poeira de uma casa velha. Acompanhando os uivos dos ventos, uma mulher urra cortando a harmonia e a trégua que o inverno traz consigo, ela tentava desesperadamente dar à luz o sucessor do trono e dar ao pai o neto que o filho não pôde conhecer.

Os cristãos rezam com afinco, implorado para seu deus fazer um nascimento seguro para a mãe e o bebê. O rei, Uther, o Pendragon, olha com aflição a agonia da sua nora. Vendo que a mulher não iria resistir, e consequentemente o bebê, decide recorrer aos xamãs de Ynys Wydryn, a fortaleza de Merlin.

O brilho de sua máscara de ouro deixava sua presença ainda mais espectral, Morgana, veio em auxilio do Pendragon e a nora, Norwenna. O rei queria o próprio Merlin, mas o feiticeiro tinha desaparecido há tempos, viajou para lugar nenhum. E quem estava cuidado de Ynys Wydryn, Avalon, era Senhora da Máscara de Ouro.
No livro, Morgana usava uma macara de ouro para esconder seu rosto queimado de um incêndio que matara seus filhos e marido. E Artur era de aparência comum, magro e de aspecto cansado

Para todos ali, o deus cristão tinha falhado com o reino de Britânia. E as forças de Norvenna estavam se esvaindo de seu corpo, tinha começado a delirar. Morgana começou a correr contra o tempo, tinha ordens de salvar primeiramente o bebê, porém a feiticeira de Avalon se recusava a desistir da mãe.

Então Morgana começou o ritual. Primeiro: fogo, mandou que acendessem todas as tochas e lareiras do castelo; e depois, houveram gritos, ordenou que todos começassem a gritar, até Uther. Não se sabe até agora o que aconteceu, mas Morgana e os deuses antigos trouxeram um lindo garoto saudável, porem o garotinho trouxe um pé torto – deficiência que anuncia um mal agouro iminente.

E esse é começo da trilogia “As Crônicas de Artur” de Bernard Cornwell. A trilogia continua com “O inimigo de Deus” e “Excalibur”. Mas vamos ficar só no primeiro volume (já que estou lendo o segundo volume agora).

Sempre me falaram da escrita de Cornwell, mas eu nunca tinha lido nada dele para saber. Me indicaram “crônicas saxônicas”, mas essa serie não tem fim.

Com descrições detalhadas e empolgantes das batalhas, o autor tece uma grande rede de personagens e lugares. É exatamente ao que esse livro se prende, além da trama política, pois basicamente quando tudo estava resolvido Artur vem e faz besteira. Cada personagem tem sua história contextualizada no volume.

Para você que está esperando ver Artur e outros personagens clássicos da mitologia arturiana como protagonistas, sinto te dizer, mas isso não acontece. O protagonismo fica por conta de um personagem fictício, criado pelo próprio Bernard, para contar aquela história clássica.

Derfel (se fala com v e não com f), agora um monge à beira da morte, resgata das suas memórias sua vida como sobrevivente e guerreiro de Artur para entreter e ensinar Igraine, uma adolescente que está com um pé no altar.

Vale aqui contar a história de Derfel.

Nascido saxão, teve sua vila destruída pelos britânicos. Nunca conheceu seu pai e sua mãe foi morta no saque. Um padre cristão estava jogando as crianças em um poço com estacas fincadas, ele queria empalar as crianças. Porém, milagrosamente Derfel saiu do poço sem nenhum arranhão. E jurou encontrar aquele padre que lhe jogou para morte.

Ficou vagando como um fantasma pelas florestas até ser encontrado e adotado por Merlin. E viveu até sua adolescência em Avalon quando os saxões disfarçados como guerreiros de Uther chegaram para a destruição da fortaleza de Merlin. Esse evento foi logo depois do nascimento do rei do inverno, o pequeno Mordred tinha sido levado com um comboio real para a ilha junto da mãe para ficarem em segurança. O bebê conseguiu sair vivo, mas sua mãe foi decapitada assim que os saxões entraram em Avalon.

Depois disso Derfel, antes um adolescente magricela, agora um rapaz feito de músculos e ávido pela batalha, decidiu se tornar guerreiro de Artur e matar cada saxão que encontrasse.

O livro acontece e os personagens clássicos arturianos vão aparecendo como coadjuvantes significativos na história. O autor explica o motivo disso no final do livro, ele diz basicamente que ainda não se encontrou tudo acerca de seus personagens, então teve que se manter “em aberto” e a cada edição que o livro ganha um dado novo é acrescentado no apêndice – final do livro.

Particularmente eu gosto dessa perspectiva em aberto que o autor deixa. Faz com que o leitor fique mais vontade com a imaginação acerca da história de Artur. E ainda mais Derfel que é o personagem elo que uni todos os personagens clássico.

O livro termina com uma espécie com Merlin anunciando uma missão que promete salvar a Britânia e uma vez por todas dos saxões.

A escrita de Cornwell é envolvente e apesar do livro ser um calhamaço de quase 600 páginas, o leitor não se sentir cansado perante a estória.

Além do mais, Cornwell escreve os seus livros baseados em registros históricos. Isso quer dizer que se trata de um romance histórico, as crônicas de Artur é o que se tem de mais perto dos fatos que ocorreram.


Sobre o autor (tirado do site da editora).



Bernard Cornwell, consagrado autor britânico, já teve suas obras traduzidas para mais de 16 idiomas. Seus romances alcançaram rapidamente o topo das listas de mais vendidos em vários países, e milhões de exemplares foram comercializados em todo o mundo. Cornwell nasceu em Londres e foi criado em Essex, por pais adotivos. Trabalhou por dez anos na BBC de Londres antes de se tornar escritor. Em 1979 mudou-se para os Estados Unidos, onde vive até hoje. Não perdeu, porém, o fino humor britânico e a paixão por conflitos militares famosos, que se reflete em sua enorme coleção de mapas antigos.

















O Leitor Burguês


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Novas Imagens de Capitã Marvel Movimentam a Internet


A salvadora do universo Marvel nos cinemas terá sua história contada. Um pouco mais sobre esse filme e as novas imagens reveladas trarão algumas confirmações e novas declarações de Kevin Feige para o longa. Para mais informações, segue lendo! 


Já postamos algumas imagens relacionadas do filme da heroína que mostrava Brie Larson com o ator Jude Law nos estúdios, para mais informações sobre esse post, clica aqui.

O Filme será ambientado nos anos noventa e segundo o chefão da Marvel nos cinemas, Kevin Feige, o longa será uma homenagem aos filmes da época. O próprio Kevin citou Exterminador do Futuro 2 como obra homenageada Ele disse o seguinte: 

"Definitivamente são homenagens aos nossos filmes de ação favoritos dos anos 90”, disse, “aquelas lutas de rua e perseguições de carro. Estou orgulhoso do que estamos fazendo, todo o hype vai valer a pena”

Além das novas imagens, percebemos sua relação com os alienígenas que fazem parte do seu universo, mas qual será a relação dela com o filme Vigadores 4? Essa é a grande interrogação! 

Agora vejam as imagens que movimentaram a internet essa semana e quais teorias podemos tirar de todas elas. O filme estreia em 6 de março de 2019 e no mês seguinte, 26 de abril de 2019. 











Daniel Alves



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